Ferrari News

O chassi acidentado de Fernando Alonso no último treino livre para o GP de Mônaco foi considerado com perda total pela Ferrari, após uma investigação na fábrica da equipe, em Maranello, na Itália. O espanhol teve de correr com um carro reserva, que não pôde ser montado a tempo para a sessão classificatória de sábado. Ele largou na última posição da corrida e chegou em sexto.
Fernando Alonso bate seu carro no último treino livre e danifica chassi de forma irremediável (Foto: EFE)

Em Monte Carlo, a equipe italiana esperava poder salvar o chassi, número 283, em sua fábrica. Mas uma análise mais profunda provou que os danos foram muito extensos e seria um risco colocá-lo novamente na pista. O acidente de Alonso ocorreu na curva Massenet, quando o espanhol errou e acertou o guard rail cpm muita força.

Fonte: Globo Esporte

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O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, quer festejar a 800ª corrida da Ferrari na Fórmula 1 com um triunfo. Citado pelo pelo jornal Tuttosport, o responsável italiano lembrou que a formação de Maranello marca presença na Fórmula 1 desde a primeira corrida, algo que mais nenhuma equipa se pode orgulhar.
"No 60º ano de Fórmula 1, a Ferrari celebra o seu 800º grande prémio. Deixem-me que diga com orgulho que ninguém conseguirá igualar este recorde. Para nós, é uma fonte de grande satisfação e de orgulho porque isso significa que a Ferrari esteve presente mesmo nos momentos mais difíceis, enquanto que outras equipas saíram e voltaram. E sempre com um carro vermelho na frente", afirmou.
Além disso, voltou a criticar abertamente a presença das novas equipas na Fórmula 1, afirmando que estas deveriam estar na GP2: "Volto a dizer que a Fórmula 1 sem a Ferrari não é a Fórmula 1 e, também, que este ano há muitas equipas que deveriam estar a competir na GP2", afirmou.
De notar, no entanto, que a Ferrari falhou o GP inaugural do Mundial de Fórmula 1, em 1950, apenas chegando para a segunda corrida, então no Mónaco.

Fonte: Auto Sport

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No que definiu como “corrida de sobrevivência”, o piloto brasileiro Jaime Melo obteve o quarto lugar da classe GT na terceira etapa da American Le Mans Series, encerrada já na madrugada brasileira deste domingo (23) no circuito misto de Laguna Seca. Ele e seu companheiro italiano Gianmaria Bruni caíram para o terceiro lugar na classificação do campeonato, agora liderado por Patrick Long e Jöerg Bergmeister, vencedores da corrida.

Melo e Bruni chegaram a Monterey, na Califórnia, empatados na liderança do campeonato com Long e Bergmeister. “Foi uma corrida complicada para nós e, agora, estamos em terceiro no campeonato. Nossa diferença para os líderes é de 10 pontos, então o trabalho agora passa a ser pela recuperação no campeonato”, diz o piloto brasileiro, que compete na ALMS com a Ferrari F430 GT número 62 da Risi Competizione, equipe sediada em Houston.

Com frio e vento, a corrida foi marcada por 10 intervenções do safety car, o que permitiu a praticamente todos os carros da classe GT permanecerem juntos durante as seis horas de disputas, separados por poucos segundos. Melo liderou a primeira fase da corrida, mas acabou prejudicado por um incidente com um dos protótipos das classes mais velozes após 15 voltas. “Até voltamos à frente, mas os problemas só estavam começando”, lembra o brasileiro.

A condição de vitória da dupla da Risi foi mantida até o toque com outro carro da classe GT, que danificou um dos amortecedores dianteiros da Ferrari. “O nosso esforço para levar o carro até o final foi grande, depois também tivemos um problema com a parte dianteira, estava muito difícil manter o carro na pista sem ter apoio aerodinâmico”, narra Jaime Melo. “Não havia condição para atacar. Caímos para sétimo, terminar em quarto foi um ótimo negócio”, define.

Marcas diferentes ocuparam as quatro primeiras posições da classe GT em Laguna Seca. Long e Bergmeister venceram a corrida com o Porsche 911 GT3 RSR da Flying Lizard Motorsports. Em segundo ficou o BMW M3 GT da Rahal-Letterman, com Joey Hand e Dirk Müller a 0s365 dos vencedores. O terceiro lugar coube ao Corvette ZR1 de Olivier Beretta e Oliver Gavin, da Corvette Racing. Melo e Bruni, com a Ferrari da Risi, ficaram em quarto.

Os mecânicos da Risi Competizione submetem-se, agora, a um ritmo de forte de trabalho na sede em Houston. As duas Ferrari F430 GT, de Melo/Bruni e da dupla norte-americana Nic Jonsson/Tracy Krohn, precisam passar por reparos antes do embarque para a França, na quinta-feira (27). As atenções na Risi estão voltadas há muito à atuação nas 24 Horas de Le Mans. No ano passado a equipe venceu a prova na classe GT2, com Melo, Mika Salo e Pierre Kaffer.

Fonte: F1 Mania