– Em Sepang, o motor de Fernando sofreu uma falha estrutural, de um tipo que nunca vimos na pré-temporada. Acreditamos que foi um defeito provocado pela maneira incomum que ele teve de usar o motor, graças ao problema no câmbio enfrentado desde o começo da corrida – explicou Luca Marmorini, chefe de motor da equipe.
Para evitar que Alonso vá para o seu quarto motor em quatro corridas na temporada, a Ferrari conseguiu consertar o propulsor do Bahrein, que havia sido trocado por estar aquecendo demais.
– Cada carro pode usar oito motores durante o ano e planejamos a nossa estratégia em cima disso. Como precaução, optamos por não usar os motores do Bahrein na Austrália, mas eles serão utilizados na China, após concluirmos que eles estão prontos para este propósito, apesar do que aconteceu em Sakhir. Estou feliz, pois acho que nosso pacote está rápido – destacou.
Fonte: clicrbs
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Um dia depois de anunciar a Ferrari mais veloz de todos os tempos, a 599 GTO, a fabricante italiana mostrou versatilidade ao apresentar um produto que não tem motor: a bicicleta de corrida Ferrari Di2.
Equipada com quadro, eixos e rodas de fibra de carbono, material leve e resistente usado nos carros da F-1, a bicicleta tem câmbio de acionamento eletrônico Dura Ace – que mantém a corrente ajustada e evita possíveis problemas com as marchas durante uma prova. Serão fabricadas apenas 50 unidades do modelo que será entregue na casa do comprador em até 60 dias após a encomenda.
Como todo modelo Ferrari, a bicicleta feita em parceria com a Colnago, é exclusivíssima. Enquanto um modelo topo de linha de marcas conhecidas no ciclismo custa cerca de R$ 10,6 mil (US$ 6 mil), a Ferrari Di2 sai quase pelo triplo: R$ 29,7 mil (US$ 16,8 mil) – preço no exterior que, no Brasil, superaria os R$ 60 mil por causa dos impostos.
Fonte: R7
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Nelsinho Piquet confirmou que voltará a competir na Europa no final deste ano, participando da etapa de encerramento do International Open GT pela Aurora Racing Team.
O brasileiro correrá ao lado do português Álvaro Parente, com uma Ferrari 430 GT2, nos dias 29 e 30 de outubro, no circuito de Barcelona.
“Estou feliz por aceitar esse desafio de voltar a correr na Europa, onde passei a maior parte da minha carreira. É uma categoria nova para mim, mas estou muito empolgado e espero levar um pouco da experiência que tenho para o GT. Sei que irei gostar. Também estou feliz por ter a companhia do Álvaro. Estou ansioso para trabalhar com ele e a equipe”, disse o piloto.
Fonte: Revista Racing
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