O design da 365 GTB/4 foi criado em 7 dias por Leonardo Fioravanti e aprovado imediatamente por Enzo Ferrari e Sergio Pininfarina, assim no Salão de Paris de 1968. A época o que ninguém sabia é que ela ficaria marcada como o último carro a ser lançado pela Ferrari enquanto empresa independente, em 1969 Enzo Ferrari venderia parte das ações da empresa à Fiat, bem como o último GT de dois lugares com motor frontal a ser produzido pela marca até o lançamento da 550 Maranello em 1966
A 365 GTB/4 Daytona é equipada com um V12 de 4,4 litros, 4 comandos de válvulas no cabeçote, seis carburadores Weber e lubrificação por cárter seco que produz uma potência de 352 cv a 7500 rpm, permitindo ao carro alcançar a velocidade de 280 km/h, tornando a na época o carro de produção mais rápido do mundo.
A imprensa adorou e a revista Road & Track chegou a declará-la o melhor carro esportivo do mundo.
Com esse desempenho o carro teve uma carreira longa e vitoriosa nas pistas, sua versão de competição é chamada 365 GTB/4 Competizione e teve apenas 16 unidades construídas
Além do cupê, foi feita uma versão aberta do carro, chamada 365 GTS/4 das quais foram construídas 125 unidades contras as 1382 da versão fechada, porém algumas unidades do cupê foram transformadas em conversíveis por empresas independentes. Durante sua produção os faróis que a princípio eram visíveis através de uma cobertura transparentes, passaram a ser escamoteáveis.
O preço de uma 365 GTB/4 está em torno de US$ 320 mil dólares atualmente. As versões de pista e conversíveis têm um preço consideravelmente maior, podendo passar de US$ 1 milhão
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