quinta-feira, 29 de maio de 2008
Montezemolo aprova nova Ferrari California
A nova Ferrari California teve um piloto de testes muito especial atrás de seu volante, durante seus últimos dias como presidente da Scuderia Ferrari, Luca Di Montezemolo, pilotou o carro por várias voltas no circuito de Fiorano
"Estou muito satisfeito com o trabalho que os homens e mulheres da Ferrari realizaram", declarou Montezemolo. "A California é um carro extraordinário, estou encantado com o desempenho conforto e prazer de dirigir que ela entrega. A California é, como todos os nossos modelos, um resumo da mais avançada tecnologia. Sua caixa de cãmbio, suspensão e chassi são os mais avançados possíveis. Ela é o primeiro veículo com um teto rígido retrátil que se fecha em apenas 14 segundos. Além de sua incrível performance, a California é excepcionalmente fácil de guiar e o espaço atrás dos bancos dianteiros a torna muito flexível em termos de uso."
As últimas fotos da nova macchina foram reveladas hoje e mostram o carro com o teto fechado e na cor Azzurro California. Esta foi a cor escolhida para a lendária California Spyder da década de 1960 que foi apresentada no New York Auto Show de 1962 e se tornou uma das cores favoritas dos donos daquele modelo.
Assim como todos os modelos da linha atual da Ferrari, a California foi aerodinamicamente desenhada para entregar altos valores de downforce - 70 kg a 200 km/h. Ela também é a primeira a usar o novo câmbio de sete marchas e embreagem dupla. Esta tecnologia é fruto de um elaborado sistema de câmbio desenvolvido pela Scuderia Ferrari. O sistema utilizado na California reduz o tempo de troca de marchas a quase zero e eleva ao máximo o desempenho e dirigibilidade do carro. A performance também é garantida pelo novo sistema de "Launch Control", que entrega o torque correto e evita que as rodas patinem durante uma arrancada.
O carro tem 4560mm de comprimento, 1900 mm de largura e entre-eixos de 2700mm. A capacidade de carga da nova Ferrari é a prova da versatilidade do carro. Com o teto fechado o porta-malas tem capacidade para 360 litros e com ele fechado a capacidade cai para 260 litros. Pela primeira vez na história do fabricante, a cabine de passageiros se comunica diretamente com o porta-malas, permitindo algumas combinações na hora de arrumar a bagagem.
Uma atenção particular também deve ser dada ao consumo de combustível é de 7,5 km/l em média e emissão de CO2 em cerca de 310g/km.
Fonte: Italiaspeed.com
Delfino
domingo, 25 de maio de 2008
Mattel fará miniatura da Ferrari California
A nova macchina será apresentada no Salão de Paris em Outubro e é esperado que a miniatura seja lançada logo depois.
O que a tornará um ótimo presente de natal para qualquer Ferrarista
Fonte: http://www.ferrarifaqs.com/mattel-to-offer-ferrari-california-model.html
terça-feira, 20 de maio de 2008
Ferrari 250 GT SWB California Spyder se torna o carro mais valioso do mundo
O DJ inglês Chris Evans arrematou uma Ferrari 250 GT SWB California Spyder de 1961 por US$ 10,976 milhões em um leilão promovido pela Ferrari, no domingo (18), na sede da fábrica italiana, em Maranello. É o mais alto valor pago por um carro em 2008.
O evento organizado pelas empresas RM Auctions e Sotheby’s, contou com várias peças do próprio museu da Ferrari, inclusive um dos bólidos de F1 pilotado pelo finlandês Kimi Raikkonen durante a conquista do título mundial de 2007.
Um dos motivos que elevaram o valor da Ferrari 250 GT SWB California Spyder foi o fato de ela ter pertencido ao ator norte-americano James Coburn, mundialmente conhecido na década de 60 após interpretar o super espião Derek Flint. Oscar de melhor coadjuvante de 1998 – no filme "Temporada de Caça" – Coburn morreu em 2002, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco.
Ferrari 250 GT SWB California Spyder desfila na pista de testes da equipe italiana, em Fiorano, um dia antes do leilão que a consagraria como o carro mais valioso do mundo (Foto: Marco Bucco/Reuters)
Antes desse novo recorde, o carro mais valioso do mundo era outro modelo da Ferrari: uma 330 TRI/LM Testa Rossa de 1962, vendida por US$ 9,3 milhões, em maio de 2007.
1) Ferrari 330 TRI/LM 1962 – US$ 9,3 milhões
2) Ferrari 340/375 MM 1953 – US$ 5,7 milhões
3) Shelby Cobra 1966 – US$ 5,5 milhões
4) Ferrari 250 GT 1959 – US$ 4,95 milhões
5) Bentley 4-Liter 1931 – US$ 4,51 milhões
6) Ferrari 250 GT 1959 – US$ 4,455 milhões
7) Duesenberg SJ 1935 – US$ 4,4 milhões
8) Delage D8S 1933 – US$ 3,74 milhões
9) Ferrari 512S 1970 – US$ 3,564 milhões
10) DeDion, Bouton et Trepardoux 1884 – US$ 3,52 milhões
domingo, 11 de maio de 2008
500 Ferrari se Reúnem na pista de Fuji para quebrar recorde mundial
Este foi o ponto alto de um final de semana movimentado, no histórico Autodromo de Fuji, que retornou à Formula 1 após 30 anos de ausência.
A programação do Ferrari Festival Japan 2008 incluiu um intensivo programa de cursos para primeiros clientes, uma corrida onde participaram somente modelos FXX e cinco carros de Formula 1 rodando pelo traçado histórico.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Ferrari 250 Le Mans
A 250 LM tinha como base a 250 P, tricampeã em Le Mans, que foi o primeiro modelo da Ferrari que a utilizar o motor central em vez de ser colocado na frente do carro, como era costume na Scuderia. Desenhada por Pininfarina, que usou um modelo de madeira em escala num túnel de vento, de modo a refinar o design do carro, a 250 LM foi construída por Scaglietti e exibia um teto de linhas retas, alongado e sem janelas depois das portas, contrastando com o restante arredondado. Internamente, ostentava um chassi de aço ainda mais resistente.
Assim como tinha feito com a 250 GTO, Enzo Ferrari tentou homologar a 250 LM para a classe GT de 3 litros. No seu pensamento, ela era mais uma Ferrari 250, o desenho de seu teto, inclusive, era similar aos da 250 GTO da Serie II. Porém, dessa vez a FIA não se deixou enganar e exigiu o mínimo de 100 unidades produzidas para poder homologar o carro. Como só foram feitas 32 unidades, a LM só foi aceita na categoria protótipo, o que a obrigou competir contra adversários mais sofisticados.
Em 1965, quando sua defasagem tecnológica poderia se evidenciar, frente a protótipos mais novos, a 250 LM emplacou uma dobradinha em Le Mans. Ambos os carros corriam por equipes particulares. O primeiro colocado era da equipe North American Racing Team de Luigi Chinetti, e foi pilotada por Masten Gregory e Jochen Rindt. O Segundo lugar ficou com os franceses Pierre Dumay e Taf Gosselin. Essa foi a última vitória da Ferrari na competição.
Freqüentemente é apontada como sendo mais confiável do que as rápidas, porém delicadas Ferrari da série P. A 250 LM as derrotou em 1964, nas 12 horas de Reims e também em Le Mans no ano seguinte. Em 1966, chegou entre as 10 primeiras em cinco ocasiões e ainda obteve vitórias no ano de 1967.
Nada justificava a insistência do Comendador de que ela era um carro de Grã turismo. Porém, em 1965, Pininfarina mostrou uma Ferrari 250 LM Berlinetta Speciale (chassis 6025 GT). Mostrada no Salão de Nova York, esta adorada máquina apresentava na traseira um vidro estilo fastback e um confortável interior. Essa unidade foi pintada nas cores da NART, banca com faixas azuis.
Baseado nos sites www.supercars.net e http://www.howstuffworks.com/
© All photos are property of their respective owners and are being used for entertainment only, non-lucrative purpose
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Ferrari One-to-One Programme
sábado, 19 de abril de 2008
Canal Ferrari
Vale à pena conferir!
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Raikkonen: Ferrari será minha última equipe
"Quando terminar meu contrato com a Ferrari terei 30 anos e será a hora de decidir se continuo ou paro. Estou muito bem na Ferrari, ainda tenho esta temporada e a próxima, sem intenção de sair. Aconteça o que acontecer, esta será minha última equipe na Fórmula 1", afirmou.
O finlandês admitiu que já tem alguns planos para sua carreira, quando chegar ao fim seu compromisso com a escuderia italiana. "Tenho certeza que sentirei vontade de fazer outra coisa, de mudar. Os ralis me agradam e gostaria de correr um", disse.
Mesmo com toda a experiência das oito temporadas na principal categoria do automobilismo, Raikkonen brincou e confessou que não sabe ao certo para que servem alguns botões do volante.
"É verdade, mas tem alguns que são usados uma vez ao ano. Os principais são imprescindíveis, enquanto outros te explicam para que servem apenas no momento necessário. Mesmo assim, é mais fácil pilotar com o volante deste ano do que com o anterior", explicou.
O companheiro de Felipe Massa ainda fez comentários sobre os principais rivais na temporada 2008. "Não sei se Fernando Alonso conseguirá vencer neste ano. Claro que se a Renault der um bom carro será muito difícil vencê-lo e, nesse caso, ele será um forte candidato ao título ao lado da McLaren e da BMW", declarou Raikkonen.
Fonte:
http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula12008/interna/0,,OI2267817-EI10882,00.html
domingo, 20 de janeiro de 2008
História Italiana - A F50 GT1
Enquanto a versão de rua da F50 ia de 0 a 60 MPH em 3,7 segundos e atingia 325 Km/h de máxima, a versão de corrida chagava às 60 MPH em 2,9s e atingia 377 km/h. O motor normal de uma F50, designado Tipo F130, era a variação de um V12 de Formula 1 com a cilindrada aumentada para 4.7 Litros, com potência da 513 hp a 8 500 rpm. O motor da GT1 era designado Tipo F130A e produzia 750hp a 10 500 rpm.As razões oficiais para o cancelamento do Programa F50 GT1, no final de 1996, foram o alto custo de desenvolvimento e a necessidade da Ferrari em manter o foco na Fórmula 1. Rumores no mundo Ferrari incluem uma recusa da Ferrari em bater de frente com a Porsche e a Mercedes na corridas GT, e que Bernie Ecclestone, o chefão da Formula 1, não queria a Ferrari desviando seus recursos da Formula 1, ou ainda, que Ecclestone não queria o nome Ferrari estrelando numa série rival, na qual ele não teria lucros.
Os proprietários das 3 únicas F50 GT1 construídas, só puderam colocar as suas mãos nas macchinas após assinar um contrato no qual se comprometiam a jamais inscrever seus carros em uma corrida moderna. A S/N 001 foi vendida à Zafiropoulo, um colecionador Californiano. Este carro chegou aos Estados Unidos em 18 de Abril de 1997 e foi apresentado ao público no Rodeo Drive Concours, patrocinado pelo Ferrari Club of América, no dia seguinte.Esta unidade sofreu dois graves acidentes, em ambos os casos teve de voltar à fábrica para os reparos. Nessas idas e vindas, foi testada por Michael Schumacher em Fiorano, que deixou sua assinatura no painel da macchina, como um atestado de qualidade. E dizem que ganhou um upgrade no motor que ficou com mais de 900 cv, mas isso é pura especulação.A segunda GT1 montada, S/N 002, foi vendida pela Cornes,do Japão, ao colecionador Yoshikuni Okamoto. E continua até hoje em sua coleção que conta ainda com uma das 5 unidades da 288 Evoluzione, uma F40 LM e uma FXX, além de diversas outras máquinas.
O terceiro carro, S/N 003, foi vendido pela Ferrari of Beverly Hills para Jim Spirro na Louisiana. Depois foi a principal estrela no leilão da RM Classic Car em Scottdale, Arizona em 23 de janeiro de 2000. Com uma F40 standard valendo de US$ 250 mil a 300 mil e uma F50 alcançando valores entre US$ 600 a 650 mil, o preço de venda da F50 GT1 de US$ 1.430.000 fez o mundo Ferrari vibrar. Após o leilão ela foi pra Austrália, ode permanaceu por algum tempo no showroom de uma revendedora. Também participou de alguns track days e foi mostrada no Sidney 2000 Motorshow.. Há alguns anos atrás, ela foi posta novamente à venda, na Inglaterra. Ela foi comprada por um colecionador japonês e desde então não há mais notícias dela.
O Chassis 001 foi a mula de desenvolvimento do projeto, ela foi vendida à Art Zafiropoulo que ainda é o dono do carro. Após ser exibida durante anos em vários track days, o piloto de testes da Porsche Johannes Von Overbeck, bateu gravemente o carro em Sears Point com os pneus frios. A Ferrari prontamente levou o carro de volta à fábrica para os reparos e, após um ano a S/N 001, estava pronta. Com algumas modificações que a tornaram mais radical ainda. Para a surpresa do próprio Art, Micheal Schumacher testou o carro após o conserto e deixou sua assinatura no painel da macchina O carro foi reapresentado no Monterey Historics em Laguna Seca, no ano de 2004, onde após várias voltas rápidas, Art perdeu o controle durante a aceleração após a última curva antes da reta e bateu de frente no muro. Nem Art, nem o carro tiveram ferimentos graves, masa 001 mais uma vez precisoiu de cuidados. Rumores dizem que Art já recusou uma ofertade 5 milhões de dólares pelo carro.
Ficha Técnica:
http://www.4shared.com/file/29300953/eb7c2c05/Data_Sheet_-_F50_GT1.html
F50 GT1 no Dino:
http://www.youtube.com/watch?v=uQeTdkxv8-w