Foi o projeto de Chiti que ajudou a trazer a coroa do campeonato mundial de volta a Maranello pelas mãos de Mike Hawthorn em 1958. Chiti também foi o responsável pela criação das primeiras Ferrari de corrida com motor traseiro, o que obteve maior sucesso foi a 156 "Nariz de Tubarão" motorizado por um V6 de 1,5 litros. O carro dominou a temporada de 1961,obtendo o campeonato mundial, desta vez com Phill Hill ao Volante. Mais uma vez, Ferrari incumbiu a Shell da lubrificação e abastecimento dos carros.
Em 1962 Chiti deixou a Ferrari, e os anos 60 viram o surgimento de outro talentoso designer; Mauro Forghieri foi um líder natural, e juntamente com o especialista em motores, Franco Rocchi, ajudou a Ferrari a voltar para a galeria dos vencedores com seus 312T, equipado com um V12 a 180º e liderou a marca nos tempos modernos.
Realista por natureza, Enzo Ferrari também teve um período de fatalismo correndo através de suas soberanas veias, e freqüentemente sofria de surtos de melancolia, reclamando: “Eu me sinto perdido e sujeito aos caprichos do destino.”
De fato, o destino gravou permanentemente seu nome nas muitas fábricas de corridas de Grande Prêmio; e junto com o emotivo emblema do cavalo empinado no nariz dos seus carros de Fórmula 1, veio a simbolizar a excelência tecnológica, força e sucesso entrelaçado numa vivo e incomparável herança.
E com a Shell mais uma vez lubrificando e abastecendo o verdadeiro coração de todas as corridas da Ferrari, o destino desta lendária parceria da a impressão de que continuará tendo sucesso. 1999 viu a equipe ganhar o titulo de campeã dos construtores e fez de 2000 a temporada mais bem sucedida em muitos anos, defendendo o titulo dos construtores e ganhando o campeonato de pilotos.
Fonte: Shell
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